Oficinas

Nesta nona edição do Congresso da APA, não haverá keynotes ou duetos agendados durante as tardes do evento, mas propomos uma programação dinâmica e participativa com 2 a 3 workshops de entrada livre por dia. Estes momentos foram pensados para estimular a troca de ideias, a experimentação e o envolvimento ativo de todos os participantes. Convidamos todas e todos a juntarem-se a estas sessões, explorando diferentes temas e práticas em ambiente informal e colaborativo.


W1 Introducing the Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research: Support for Anthropology Worldwide

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenador/a: Carmen Rial (Wenner-Gren Foundation Advisory Counci)

Join Dr. Carmen Rial, a member of the Wenner-Gren Foundation Advisory Council, for a discussion of the Foundation's history, mission, and programs supporting anthropology and anthropologically oriented scholars, worldwide.
Wenner-Gren provides support for individual and collaborative research projects, including engaged projects benefiting marginalized and minoritized communities. We also provide funding for meetings and capacity building projects of various kinds. In addition, we award fellowships to doctoral students from countries where advanced training in anthropology is less accessible, and to scholars bringing a writing or media project to completion. Dr. Rial will describe our grants and fellowships, offer some tips on applying for these grants and fellowships, and will then open the floor for questions.
If you are a doctorate in anthropology or a related field, or a doctoral student pursuing your degree, Wenner-Gren can be a great source of support.


W7, "Cidadanias Periféricas: Uma ideia para debater Peripheral Citizenships: An idea to debate"

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenadores/as: Raquel Carvalheira (CRIA, NOVA-FCSH), Simone Frangella (ICS), Max Ruben Ramos (Investigador Independente), José Mapril (CRIA, NOVA-FCSH), Rita Ávila Cachado [Moderadora] (ISCTE, CIES-IUL), Ana Rita Alves (CeiED - U. Lusófona e CES - U. Coimbra)

Na Tapada das Mercês e no Cacém, como em tantas outras periferias urbanas de Sintra, de Portugal e do mundo, constroem-se diariamente redes de solidariedade que enfrentam a desigualdade, a precarização e a discriminação. Estes territórios, muitas vezes marcados por narrativas estigmatizantes, são também espaços de resistência, de criação e de reinvenção da cidadania. A partir do livro Cidadanias Periféricas: Muçulmanos em Sintra, coordenado por Raquel Carvalheira e José Mapril, queremos lançar um debate em torno das formas de cidadania que se afirmam nestes contextos — cidadanias plurais que desafiam estereótipos e medos associados às populações muçulmanas. A islamofobia, enquanto forma de racialização, precisa de ser compreendida e combatida dentro de uma reflexão mais ampla sobre a exclusão em Portugal. Para esta conversa, convidámos os colegas Simone Frangella e Max Ruben Ramos, com quem queremos dialogar sobre estas questões. Queremos também questionar: que papel tem a antropologia na construção e visibilidade destas cidadanias periféricas? E que papel pode ter?



W2, "Traçar os Contornos - práticas de interceção de movimento e permacultura"

🕒 08:00 - 09:15
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenador/a: Marina Nabais (Universidade Nova de Lisboa)

O que são os contornos do meu corpo?
O que delimita os contornos do espaço?
Como encontrar os contornos dos encontros?
Como estes contornos geram ação?
Nesta oficina será explorada, através de exploração de movimento e dança, a noção de limite das nossas várias fronteiras: do corpo, do espaço, do ambiente e dos outros. As propostas partem de exercícios de técnica de movimento, de exploração, improvisação, pequena composição e instalação a serem realizadas em duas sessões de duas horas.
Esta proposta centra-se na interceção entre práticas de movimento e permacultura, onde o princípio da “utilização dos limites e valorização do marginal” proposta por esta prática na sua vertente social estará presente, pela sua proximidade com algumas metodologias de processos artísticos. É nos limites onde ocorrem os processo de transformação e mudança, numa dinâmica pessoal e coletiva, marcada pela construção de novos equilíbrios.
A formação é aberta a todos, com ou sem experiência em dança.


W3, "Desigualdades Corporificadas do Antropoceno: recursos de ensino-aprendizado para uma nova Antropologia Médica"

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenadora: Sahra Gibbon (University College of London)
Co-coordenadora: Ceres Victora (Universidade Federal do Rio Grande)

A degradação ambiental, a perda de biodiversidade e a crise climática levantam novas questões e desafios para a antropologia médica à medida que a subárea se reorienta para pensar de maneira renovada sobre as escalas temporais e espaciais individuais, coletivas e planetárias, sobre os legados coloniais contínuos do extrativismo, bem como sobre os emaranhados humanos e não humanos que abrangem a 'saúde do Antropoceno' (Montesi et al 2023; Segata et al 2023). A controversa rejeição do Antropoceno como “era” seguindo decisão do AWG em 2023 e mudança de foco para o Antropoceno como ‘evento’ apresenta uma oportunidade única para refletir novamente sobre os limites das categorizações universalistas e para valorizar o conhecimento antropológico situado, pesquisa e ensino orientados para questões de saúde e bem-estar no Antropoceno.
Este workshop irá introduzir, apresentar e discutir uma colaboração entre antropólogos da UCL CIESAS, no México, e da UFRGS, no Brasil, envolvidos na produção da ferramenta de acesso aberto e multilíngue “Desigualdades Corporificadas do Antropoceno”, com recursos voltados ao ensino-aprendizado no Antropoceno, lançada no outono de 2024. Em nosso esforço coletivo para abordar, articular e reimaginar o que a saúde pode ser no Antropoceno, nós vamos refletir sobre os desafios de fazer antropologia médica (tanto na pesquisa quanto no ensino) no Antropoceno e como avançamos para expandir um diá logo interdisciplinar, incluisive com as ciências e cientistas indígenas e não ocidentais.


W5, "Doença e trauma a três dimensões: reflexões sobre emoção e ética (1ª sessão)"

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenadores/as: Steffi Vassallo (Laboratory of Biological Anthropology and Human Osteology - CRIA FCSH-NOVA), Carlos Eduardo Milho Moreira (Laboratory of Biological Anthropology and Human Osteology - CRIA FCSH-NOVA), Cláudia Quaresma (FCT- NOVAl; 3D Printing Center for Health), Francisca, Alves Cardoso (Laboratory of Biological Anthropology and Human Osteology - CRIA FCSH-NOVA, IN2PAST - NOVA)

Este workshop é dirigido a todos os interessados em explorar emoções e ética. Os participantes explorarão estes tópicos através da interação com 10 modelos 3D digitais e impressos de remanescentes humanos do século XIX recolhidos no cemitério do Hospital da Ordem Terceira da Nossa Senhora do Carmo (Porto, Portugal). Os modelos apresentam diversos tipos de doenças antigas e trauma e foram criados através de fotogrametria e digitalização por luz estruturada. Esta oficina permitirá aos participantes compreender melhor estas condições, as suas próprias emoções e o seu posicionamento ético em relação ao tema. Estas reacções serão depois tratadas num pequeno inquérito-piloto, numa discussão em grupo e depois exploradas em profundidade nos projectos de investigação de doutoramento dos organizadores. O workshop tem a duração de cerca de uma hora e decorrerá um total de quatro vezes durante o congresso, constituindo cada uma destas sessões metade das duas sessões de duas horas

"Emoções e ética na época digital: explorando modelos tridimensionais de doenças antigas e trauma (grupo 1 e 2)"
Estas são a primeira e segunda de quatro sessões idênticas da oficina Doença e trauma a três dimensões: reflexões sobre emoção e ética, no qual podem participar todos os interessados em explorar emoções e ética. Durante uma hora, os participantes interagirão com 10 modelos 3D digitais e impressos de restos mortais humanos do século XVIII/XIX que apresentam diversos tipos de doenças antigas e trauma. Através desta sessão, os participantes adquirirão uma maior compreensão destas doenças e do modo como podem ter afetado a vida destes indivíduos para depois explorarem empatia, emoções e posicionamento ético através de uma discussão em grupo. Os participantes poderão preencher um pequeno inquérito piloto que contribuirá para o estudo do tema nos projectos de investigação de doutoramento dos organizadores.


W6, "Ouvir o Mundo: Oficina de Escuta Musical"

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Cordenador/a: Catarina Alves Costa (CRIA NOVA-FCSH/ IN2PAST)
Co-coordenadores/as: João Mineiro (CRIA ISCTE/ IN2PAST), Teresa Fradique (ESAD.CR - Politécnico de Leiria; CRIA NOVA-FCSH/IN2PAST)"

Este workshop propõe um espaço e um tempo para sentir, pensar e refletir sobre o lugar da escuta na pesquisa antropológica. Partimos da música como lugar de produção de discursos sobre a memória e o porvir, o território e o tempo, as identidades e as emoções, convocando pesquisas onde o som emerge como terreno narrativo, poético e político.
Começamos por escutar Cabo Verde, partindo de músicas que constituem formas de expressão identitária, onde o som, o corpo e a língua se intersetam com a história, a memória e a imaginação. Seguimos com músicas filhas da imigração, escutando sons que emergiram como formas singulares de produção e ocupação de espaço público. Detemo-nos, em sonoridades criadas por novas gerações que, entre Cabo Verde e Portugal, fazem do “regresso às fontes” um gesto de resignificação, abrindo caminho para novas linguagens sonoras e poéticas. No final, a escuta continua com quem se juntar, sendo os participantes desafiados a propor outras músicas ou fragmentos sonoros que permitam ampliar a experiência. Concluímos com uma roda sobre as implicações da escuta na produção de conhecimento, na inscrição de imaginários e na construção de relações de partilha, onde a antropologia pode contribuir para formas renovadas de reencantamento do mundo.

"Um certo mito fundador: a música de Orlando Pantera como espaço performático, político e identitário", de Catarina Alves Costa (CRIA NOVA-FCSH/ IN2PAST)
Num ambiente de escuta, vamos ouvir interpretações feitas em ambiente de tocatina e de encontro, das músicas de Orlando Pantera (1967-2000), compositor que recuperou nos anos 90 uma herança afro através dos usos de bases musicais como a do funaná, do batuko ou da tabanka. Esta herança cultural “africana”, que recupera instrumentos como o búzio e o tambor, tinha sido historicamente silenciada pela elite cultural das ilhas. Estas músicas, interpretadas e improvisadas hoje, são um trabalho poético e performático na forma como mimetizam os seus protagonistas, homens e mulheres do interior rural da ilha de Santiago. Parece-nos que esta música cria uma relação com o passado, o presente e o futuro que remete para uma representação identitária de uma certa cabo-verdianidade e que permite pensar na música como ferramenta do político, narrativo e poético. Este momento de escuta será ainda uma forma de partilha de certos momentos em que, no terreno, a interpretação musical, com os seus usos do crioulo, as interpretações instrumentais, os improvisos de voz, parece ser o espaço certo para a produção de narrativas e diálogos poéticos, históricos e de comunicação de uma certa forma de ver o mundo, uma certa ética.

"Políticas de escuta: sons do rap nos anos 90", de Teresa Fradique (ESAD.CR - Politécnico de Leiria; CRIA NOVA-FCSH/IN2PAST)
No final da década de 1990, a música rap entrou na corrente cultural dominante em Portugal e foi usada no discurso público em variadas situações, contextos e enquadramentos. No entanto, a um nível mais profundo, a sua prática serviu como estrutura para uma experiência juvenil urbana e suburbana que emergira a partir de um novo enquadramento da sociedade portuguesa, abrindo espaço e ocupando-o através de formas de produção artística singulares e desafiadoras. Entre elas, talvez as mais significativas sejam filhas da condição da imigração e, em particular, da emergência do rap crioulo, que se afirmou como veículo de produção, ocupação e disputa de espaço público. Recordar e revisitar alguns destes temas, percebendo o lugar que este estilo musical ocupa hoje no panorama cultural em Portugal - abrindo espaço para escutar as heranças enraizadas destes artistas e destas sonoridades - é uma forma de afirmar o potencial político das suas palavras e da sua música.

"Ecos da Diáspora: Sampling, memórias e resignificações poéticas", de João Mineiro (CRIA ISCTE/ IN2PAST)
Mobilizando a ideia e a prática do sampling enquanto estratégia de justaposição entre o passado, o presente e o futuro, iremos escutar músicas, trechos e fragmentos sonoros a partir dos quais um conjunto de músicos de origem ou ascendência cabo-verdiana resignificam o passado em busca de novas formas de expressão sonora, poética e política. Assim, convocam-se os/as participantes para uma viagem sónica e visual construída a partir de uma “intimidade diaspórica” (Gilroy, 2022, 16), onde a convocação da memória é intersetada com a renovação de imaginários culturais, políticos e éticos. Imaginários, esses, que se traduzem em linguagens sonoras onde a identidade musical e cultural cabo-verdiana se conecta com a música negra e afrodiaspórica global. Recorrendo a reportórios musicais que conjugam géneros musicais de origem africana (como funaná, semba, morna, zouk, gumbé, tabanka e batuku) com novas linguagens sonoras e urbanas globais (trap, drill, afrohouse, dub, drum’n’bass, entre outros), desafiam-se os participantes a escutar e a contribuir com propostas que dialoguem com uma ideia de tempo que corre em várias direções – ora escolhido, ora expandido, acelerado e desacelerado –, traduzindo tensões, conflitos, imaginários e territórios emocionais que ajudam a pensar novas possibilidades poéticas capazes de adiar o fim do mundo.



W4, "A pele da cidade"

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenador/a: Maíra Mafra (FBAUP)

Nesta oficina, faremos uma pequena deriva nos arredores do IPVC, observando a natureza presente no ambiente construído. A partir dos cinco sentidos, contemplaremos plantas ruderais, liquens, bolores, teias de aranhas e a presença de outros pequenos bichos, bem como sinais da passagem do tempo e de decadência da matéria. Lançaremos mão de algumas técnicas artísticas para criar apontamentos pessoais ou coletivos. Ao final, faremos uma pequena intervenção de baixo impacto, colando molduras de papel para direcionar o olhar de outros passantes à existência da natureza na cidade. Com este workshop, tenciona-se abrir um espaço de contemplação, presença e diálogo, atribuindo atenção aos outros seres que coexistem connosco em nossas construções humanas, fazendo delas também as suas. Esta atividade faz parte da investigação artística da autora/coordenadora, que busca, através de sua prática e de workshops, refletir sobre as simbioses no ambiente urbano e questionar as barreiras entre os conceitos de “natureza” e “cultura". Como último objetivo, o uso do tato, olfato, audição, visão (e quem sabe, do paladar), funcionará como um exercício de aterramento em meio ao ambiente de pensamento intelectual, ampliando-o para além das fronteiras da mente.

"Body+Thing / Corpo+Coisa (2024)", de Maíra Mafra (FBAUP)
2024. Tours, França. Parte de um corpo de trabalho denominado "Impregnações - a pele da cidade" desenvolvido no âmbito de uma residência artística junto ao Centre de Création Contemporaine Olivier Debré (CCC OD), “Body+Thing” é uma performance para vídeo, onde a artista busca impregnar-se do ambiente construído que a envolveu durante os meses de residência. A performance tem início dentro do Octroi Ouest, edifício histórico patrimonializado pelo governo Francês, local da residência, e desenvolve-se pela rua até aproximar-se do Rio Loire. O trabalho surge como um pretexto para uma atenção radical, e torna-se um momento meditativo no qual sucede uma relação de ternura entre ser humano, construções e outros seres. A palavra "thing" (“coisa”) é uma menção ao conceito de Tim Ingold em oposição à noção de "objeto". Ingold defende que as coisas são mais do que meros objetos, devido aos fluxos vitais que as permeiam. Neste sentido, “Body+Thing” sugere que uma construção não é um objeto, mas sim uma coisa, que é viva, porque habitada. O trabalho em vídeo será apresentado no início da sessão do workshop, como forma de apresentar o trabalho autoral da coordenadora e dar início aos exercícios de atenção propostos na oficina.


W5, "Doença e trauma a três dimensões: reflexões sobre emoção e ética"

🕒 18:15 - 20:00
📍Escola de Gestão e Tecnologia do IPVC

Coordenadores/as: Steffi Vassallo (Laboratory of Biological Anthropology and Human Osteology - CRIA FCSH-NOVA), Carlos Eduardo Milho Moreira (Laboratory of Biological Anthropology and Human Osteology - CRIA FCSH-NOVA), Cláudia Quaresma (FCT- NOVAl; 3D Printing Center for Health), Francisca Alves Cardoso (Laboratory of Biological Anthropology and Human Osteology - CRIA FCSH-NOVA IN2PAST - NOVA)

Este workshop é dirigido a todos os interessados em explorar emoções e ética. Os participantes explorarão estes tópicos através da interação com 10 modelos 3D digitais e impressos de remanescentes humanos do século XIX recolhidos no cemitério do Hospital da Ordem Terceira da Nossa Senhora do Carmo (Porto, Portugal). Os modelos apresentam diversos tipos de doenças antigas e trauma e foram criados através de fotogrametria e digitalização por luz estruturada. Esta oficina permitirá aos participantes compreender melhor estas condições, as suas próprias emoções e o seu posicionamento ético em relação ao tema. Estas reacções serão depois tratadas num pequeno inquérito-piloto, numa discussão em grupo e depois exploradas em profundidade nos projectos de investigação de doutoramento dos organizadores. O workshop tem a duração de cerca de uma hora e decorrerá um total de quatro vezes durante o congresso, constituindo cada uma destas sessões metade das duas sessões de duas horas.

"Emoções e ética na época digital: explorando modelos tridimensionais de doenças antigas e trauma (grupo 3 e 4)"
Estas são a segunda e terceira de quatro sessões idênticas da oficina Doença e trauma a três dimensões: reflexões sobre emoção e ética, no qual podem participar todos os interessados em explorar emoções e ética. Durante uma hora, os participantes interagirão com 10 modelos 3D digitais e impressos de restos mortais humanos do século XVIII/XIX que apresentam diversos tipos de doenças antigas e trauma. Através desta sessão, os participantes adquirirão uma maior compreensão destas doenças e do modo como podem ter afetado a vida destes indivíduos para depois explorarem empatia, emoções e posicionamento ético através de uma discussão em grupo. Os participantes poderão preencher um pequeno inquérito piloto que contribuirá para o estudo do tema nos projectos de investigação de doutoramento dos organizadores.


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